segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Nirvana, Kiss e Deep Purple são indicados ao Hall da Fama do Rock

Nirvana, Kiss e Deep Purple são indicados ao Hall da Fama do Rock

Chic, Yes e Cat Stevens também estão na lista anunciada nesta quarta (16).
De 16 indicados, seis receberão homenagem; fãs podem votar pela web.

NirvanaKiss e Deep Purple estão entre os indicados ao Hall da Fama do Rock and Roll, anunciados nesta quarta-feira (16) pela fundação que dirige o museu musical nos EUA.
A lista tem 16 indicados. Destes, seis serão eleitos para fazerem parte do Hall da Fama do Rock a partir de 2014.
É o primeiro ano em que o Nirvana se torna elegível para a homenagem. Na década de 1990, a banda liderada pelo falecido Kurt Cobain foi crucial na difusão do grunge, que misturava o heavy metal com o punk rock.
Os candidatos à inclusão no Museu e Hall da Fama do Rock and Roll, que funciona em Cleveland, precisam ter pelo menos 25 anos de carreira fonográfica, contados até 2012.
Outras bandas indicadas são Replacements, Chic, The Meters, Paul Butterfield Blues Band, Yes e  Zombies. Os cantores Linda Ronstadt, Link Wray e Cat Stevens, e a dupla pop Hall e Oates também aparecem. LL Cool J e o grupo NWA são os únicos na lista ligados ao hip hop.
O cantor e compositor britânico Peter Gabriel, que participa do Hall da Fama desde 2009 como membro do Genesis, agora poderá ser incluído por sua carreira solo.
Pelo segundo ano, a escolha vai considerar também a votação de fãs via internet (rockhall.com/vote e outros sites). A votação vai até 10 de dezembro. Os cerca de 600 membros da fundação também participarão da votação.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Fãs dizem quais atrações querem ver no Rock in Rio 2015

'Fãs dizem quais atrações querem ver no Rock in Rio 2015'

U2, Alanis Morissette, Bruno Mars e Otto são eleitos pelo público do festival.
'Queria trazer Robbie Williams, mas é difícil', disse Roberta Medina


Bastou Roberto Medina "bater o martelo" doRock in Rio 2015, no sábado (21), que o público já começou a sonhar com as atrações da próxima edição. A galera que veio assistir aos dois últimos dias do evento - com Bruce Springsteen e Iron Maiden como principais nomes - participou da pesquisa do G1: Quem você quer ver em 2015 no Rock in Rio? 
A primeira a responder a pergunta foi a vice-presidente do festival: Roberta Medina. "Eu gosto de muita coisa, mas quem eu queria trazer é o Robbie Williams, mas isso é muito difícil porque ele não atrai público suficiente para segurar o headline de show desse porte", disse Roberta, sem adiantar nomes para a próxima edição.

A roqueira Lara Varoveska, de 43 anos, esteve em todas as edições do Rock in Rio e lamenta nunca ter acontecido um show do Kiss. "O Kiss tem que vir! Eu estava em todos e nunca trouxeram eles. É um falha na minha opinião", disse ela, que gostaria de ver ainda U2 e Pink Floyd.
Os catarinenses Ana Amaral e Gabriel Santiago gostariam de ver Phill Collins subir ao palco no Rock in Rio. "Eu queria muito vê-lo, mas é quase impossível, né? Acho que ele nem faz mais turnê", disse Ana, que considera ainda outra banda para a próxima edição: Simply Red. Assistir a um show do Phill Collins também é o sonho de Andreia Oliveira, de 40 anos. "O único que eu queria ver antes de morrer é ele", disse.


A jovem Isabela Saraiva, de 20 anos, lembrou de duas bandas que gostaria de ver: The Strokes e The Killers. "Mas o Muse também podia voltar. O show deles foi muito bom", disse. Bruno Mars, AC/DC, o DJ Avicii e Alanis Morissette também foram alguns dos nomes citados pelo público. "Minha mulher quer ver o Bon Jovi de novo, mas eu quero mesmo é a Alanis", disse Marcio Lima, de 30 anos.
A carioca Paula Cardoso, de 21 anos, citou dois nomes. "Eu gostaria muito de ver um show do Lulu Santos no Rock in Rio e acho que podiam trazer também a Avril Lavigne. Ela nunca veio", lamentou. A amiga de Paula, Luiza May, quer a volta de uma banda que já tem "carteirinha" do festival: Guns 'N Roses. "Mas seria bom também se tivesse um show do Paramore. Eu gosto muito", disse Luiza.
Gus 'N Roses também foi o primeiro nome lembrado pela niteroiense Juliana Almeida, de 27 anos. No entanto, para ela, outras duas atrações deviam ser incluídas no line up do festival. "Gostaria muito de ver um show do Otto e do Red Hot Chilli Peppers".
Direto de Barbacena, em Minas Gerais, para o Rock in Rio, o casal Thiago Machado e Lícia Roman, ambos de 27 anos, foram ao Rock in Rio ver o Iron Maiden, mas já têm na ponta da língua quem gostariam de ver em 2015. "Somos muito fãs do AC/DC. Voto neles para estarem aqui em 2015", disse Thiago.

A carioca Denise Almeida tem 35 anos e esteve na edição de 1991 do Rock in Rio onde assistiu ao show do New Kids on the block. Em 2011, ela assistiu ao Red Hot Chili Peppers e Cold Play. Em 2013 foi a vez de assistir ao Iron Maiden. Veterena em Rock in Rio, ela vota em um bis de Bon Jovi e Aerosmith para 2015.

Já o namorado Paulo Chaves vota na banda Rush para 2015. "Só não fui ao Rock in Rio em 1985. Acho que o Iron Maiden poderia voltar sempre e o Rush na próxima edição", disse.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

E nasce o primeiro e grande festival  no brasil ....                           
                            ROCK N RIO 

O ano era 1985 e o Brasil passava por grandes transformações. Após longo período sob uma ditadura militar, o país começava a dar os primeiros passos rumo à democracia. Nesse cenário, pela primeira vez um país da América do Sul, que vivia tempos semelhantes, sediaria um evento musical desse tipo.
E ele não nasceu pequeno. Idealizado pelo empresário Roberto Medina, o primeiro Rock in Rio aconteceu na cidade que o batiza, o Rio de Janeiro, no bairro de Jacarepaguá. Junto com o sonho nasce a Cidade do Rock, uma área de 250 mil metros quadrados construída especialmente para o festival e que seria doada ao munícipio como uma área multifuncional para eventos.


Nela estiveram nomes como AC/DC, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Queen e

 os brasileiros Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.

Ao todo, 28 bandas, nacionais e internacionais conduziram as páginas da história para uma nova realidade: o Brasil tem seu grande festival.


lendario show do Queen levando a loucura mais  de 600 mil pessoas nao foi atoa que a banda comenta  um dos cinco melhores momentos da carreira

O grupo australiano exigiu como condição para poder tocar no festival usar um sino de meia tonelada, tocado pelo vocalista Brian Johnson na canção “Hells Bells”. O aparato veio de navio, porém, era muito pesado para a estrutura do palco, obrigando um dos cenógrafos do festival a fazer, secreta e apressadamente, um sino de gesso para a ocasião. A banda interrompeu as gravações do disco Fly on the Wall, que seria lançado meses depois, para tocar no festival, como parte da turnê do disco Flick of the Switch(1983). O encerramento do show foi marcado pelo disparo de dois canhões, um de cada lado do alto do palco, em “For those about to rock”
Os integrantes do Whitesnake podem ser considerados os roqueiros mais saudáveis do universo da música. Em 1985, eles não pediram uma gota de álcool e ainda convocaram um personal trainer, um coreografo, nutricionista e massagista para ajudar a queimar calorias.

Eles subiram ao palco pontualmente às 23h58 (Two Minutes to Midnight) e fizeram um de seus mais históricos shows na carreira (o primeiro em nosso continente). Era o auge do Iron Maiden, com direito ao monstro Eddie surgindo no palco e a Bruce Dickinson correndo que nem louco de um lado para o outro. E o melhor: eles estavam apenas abrindo para o Queen que entraria logo depois.

Animadão com sua primeira apresentação no Brasil, o guitarrista Matthias Jabs, do Scorpions, trouxe para os palcos uma guitarra em formato da América do Sul. 

O famoso episódio do Ozzy Osbourne comendo um morcego no palco rendeu a ele uma cláusula contratual se comprometendo a não fazer nada parecido no Rock in Rio I. A galera de proteção aos animais também não desgrudou o olho dele durante o show. Alguém da plateia até jogou uma galinha no palco, mas ele não comeu não.


E ai nao da uma vontade de estar naquela epoca .....

MUIIITO ROCK IN ROLL

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

MAMONAS ASSASSINAS 

Sabemos que deste entao o rock brasileiro morreu muito apartir 1996 com o a morte dos mamonas, um grande rock comico e pra frente coisas do passado so presente sempre pra quem curte ainda rir e ser feliz achamos alguns videos esperamos que curtam ai galera 

Toca aiii  RAUL

O grande maluco beleza, trazemos alguns videos do verdadeiro pai  rock brasileiro e ``VIVA A SOCIEDADE ALTERNATIVA``!!!!




Documentário sobre vida e obra do maior ícone do rock brasileiro, desvendando suas diversas facetas, suas parcerias com Paulo Coelho, seus casamentos e seus fãs, que ele continua a mobilizar 20 anos depois de sua morte.

os 10 melhores filmes de rock



Confira os 10 melhores filmes de rock para se assistir!!!

E ai pessoal decidi hoje em colocar um set de filmes de rock, espero que gostem e comentem..!!
Estreia neste fim de semana o filme Metallica: Through the Never que mostra os bastidores de um show da banda americana enquanto um roadie enfrenta o caos que tomou conta da cidade. O Terra montou uma programação com 10 sugestões de filmes com a temática de rock. Confira nas fotos a seguir:



Detroit Rock (1999) - Uma comédia sobre a paixão de adolescentes por sua banda favorita. Em 1978, quatro adolescentes armam um esquema para conseguir entrar em um show do Kiss




Escola de Rock (2003) - Depois de ser expulso de sua banda, Dewey Flinn (Jack Black) acaba se conformando em dar aulas como professor substituto de uma escola para conseguir pagar as contas. Seu gosto pelo rock acaba contagiando os alunos, que acabam se juntando a ele para a formação de uma banda local

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

o supernatural  teve esse episodio sobre o blusmam Robert Johnson e o duelo do grande filme a encruzilhada curtam aii

Quais foram as maiores loucuras dos astros do rock?

Quais foram as maiores loucuras dos astros do rock?

Tem bizarrice para todo gosto: cantor que escreveu uma carta com sangue, baixista que misturou drogas com água da privada, rei do rock que voou milhares de quilômetros só para comer um sanduba especial... Roqueiros são figuras muito loucas, mas boa parte de suas lendas não passa de... lendas. Uma das cascatas mais famosas é que o músico Frank Zappa teria comido cocô num show, o que ele negou até a morte. Outra mentira popular é que o roqueiro Alice Cooper teria arrancado a cabeça de uma galinha no palco - a bichinha foi pro beleléu, sim, mas depenada pela platéia. De qualquer forma, a lista de maluquices verdadeiras vai longe e nestas páginas reunimos as dez que consideramos as melhores. Tem outras histórias imperdíveis, como a orgia que os músicos do Led Zeppelin fizeram com um peixe e a clássica decapitação de um morcego a dentadas, estrelada por um chapadíssimo Ozzy Osbourne. Essas duas maluquices e outras que não entraram na lista você encontra no livro Rock, da Coleção 100 Respostas de Mundo Estranho.
Mergulhe nessa
Na livraria
Rock - Coleção 100 respostas - José Augusto Lemos, Editora, Abril, 2004
Sexo, drogas &......Cocô na platéia, baterias explodidas, cartas escritas com sangue
Nick Cave
QUANDO: anos 80
O QUE APRONTOU: escreveu uma carta com o próprio sangue
Conhecido pelas letras sobre amor, morte, religião e violência, o australiano líder das bandas Birthday Party e Bad Seeds afundou no consumo de heroína em meados da década de 80. Em um de seus piores momentos, Cave foi visto no metrô de Londres, magérrimo, escrevendo uma carta e usando como caneta uma seringa cheia de sangue
Ozzy Osbourne
QUANDO: 1982
O QUE APRONTOU: encheu a cara vestido de mulher
Nos anos 80, o ex-vocalista do Black Sabbath perambulava movido a drogas e álcool. Em 1982, Ozzy estava tão manguaçado que sua mulher, Sharon, escondeu suas roupas e o deixou peladão para impedi-lo de sair de casa para beber. Sofrendo com a abstinência, o roqueiro não pensou duas vezes: pegou um vestido da mulher e foi dar uma "calibrada"
Wendy o Willians
QUANDO: décadas de 70 e 80
O QUE APRONTOU: masturbou-se em cima do palco
Durante os shows, a vocalista da banda Plasmatics gostava de destruir instrumentos ou qualquer outra coisa que estivesse a seu alcance. Mas o público ia mesmo ao delírio quando ela se masturbava no meio das músicas. Longe dos palcos, Wendy atuou no filme pornô Candy Goes to Hollywood (1979) e se matou em 1998
Bruce Springsteen
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: atrasou um show para jantar com um fã
Antes de uma apresentação em Rhode Island, Estados Unidos, o roqueiro foi reconhecido na rua por um fã e resolveu jantar com o rapaz. Atrasado, ele ligou para o local do show, contou por telefone à platéia que estava batendo um rango e ia demorar. Para compensar o atraso de duas horas, Bruce fez um memorável show de três horas e meia
Brian Wilson
QUANDO: 1966
O QUE APRONTOU: ficou seis meses produzindo uma única música
A loucura do líder dos Beach Boys é a mais lúcida da lista. Em 1966, ele chegou ao extremo do perfeccionismo ao passar seis meses gravando, editando e mixando uma única canção: "Good Vibrations". Sua obsessão custou mais de 50 mil dólares, mas a canção atingiu o topo das paradas e é considerada um clássico da música pop
Sid Vicious
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: injetou heroína com água de privada
Numa festa, o infame baixista dos Sex Pistols queria provar que podia ser mais hardcore que seu ídolo Dee Dee Ramone, que consumia álcool e drogas como quem toma limonada. Depois que o Ramone injetou heroína no braço, Vicious pegou a seringa, foi até o banheiro, misturou a droga com o conteúdo da privada e mandou ver. Três anos depois, ele morreu de overdose
Elvis Presley
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: viajou 4 mil km para comer um sanduba
Em sua mansão no Tennessee, o rei do rock comentou com um grupo de amigos sobre um inesquecível sanduíche de creme de amendoim em Denver, no Colorado. Um dos rapazes disse que seria ótimo se pudessem comer os tais sandubas naquela hora. Elvis não teve dúvida: chamou a galera para seu jatinho particular e voou para fazer uma boquinha atravessando parte do país
Beatles
QUANDO: 1966
O QUE APRONTaram: acenderam um baseado no palácio de Buckingham
Antes de receberem da rainha da Inglaterra a medalha da Ordem do Império Britânico — uma honra destinada apenas a cientistas, aristocratas, militares — os quatro fabulosos de Liverpool resolveram ir ao banheiro fumar um cigarro de maconha para relaxar. Anos mais tarde, George Harrison negou o episódio, mas o baterista Ringo Starr afirmou que não se lembrava de muita coisa porque estava doidão...
Keith Moon
QUANDO: década de 70
O QUE APRONTOU: detonou a própria bateria
O baterista da banda inglesa The Who vivia chapado, adorava se vestir de nazista e destruía privadas usando bombas. Durante um show, o doidão explodiu sua bateria, causando danos permanentes à audição de Pete Townshend, seu companheiro de banda. Em 1978, Moon teve uma overdose e foi explodir buscapés em outra dimensão
G. G. Allin
QUANDO: décadas de 1980 e 90
O QUE APRONTOU: atirou cocô nos fãs
Apelidado de "sociopata do rock", esse metaleiro underground foi preso 52 vezes por suas performances no palco. Não era para menos: Allin, morto de overdose em 1993, costumava cantar com os "documentos" de fora, socava o próprio rosto com o microfone, defecava no palco, jogava cocô na platéia e se auto-sodomizava com o microfone! É loucura para ninguém botar defeito

As maiores loucuras do rock, reunidas em um divertido almanaque

As maiores loucuras do rock, reunidas em um divertido almanaque

'Loucuras do Rock – 191 Histórias Reais… e Absurdas' é da editora Panda Books
Marcelo Moreira
Estadão.com.br
Ozzy Osbourne realmente mordeu a cabeça de um morcego em um show e arrancou a cabeça de uma pomba viva em uma reunião? Mama Cass, do The Mamas and the Papas, realmente morreu ao engasgar com um pedaço de sanduíche? Paul McCartney morreu mesmo em dezembro de 1966 e foi substituído por um sósia? Elvis Presley e Jim Morrison estão vivos? As lendas do rock continuam fascinando milhões de crédulos, ingênuos e conspiracionistas paranoicos, e existem milhares de sites na internet dedicados a provar cada um dos grandes segredos do rock – e o pior é que muita gente séria cai nestas armadilhas.

Muitos livros já foram escritos compilando todos os “segredos” e “lendas” do rock, inclusive no Brasil, mas nenhum acertou em cheio em relação ao conteúdo e à forma como Loucuras do Rock – 191 Histórias Reais… e Absurdas, de Paulão de Camargo, jornalista, radialista e vocalista da ótima banda Velhas Virgens, entre outras atividades. Escrito em forma de almanaque, o livro abusa do bom humor da prosa fácil, leve, sem perda de tempo com teorizações e conceitos múltiplos. Cada texto curto parece ter sido escrito em formato de piada. É uma grande tiração de sarro a respeito de assuntos que, em sua grande maioria, realmente aconteceram. Grande introdução para quem conhece pouco o rock e quer se divertir.

“Foi prazeroso compilar as histórias. Quando se tratava de algum fato relativo a artista brasileiro foi mais fácil checar. No caso dos gringos, apelei a amigos no exterior, publicações variadas e a internet eram as ferramentas. Aí eu ia confrontando as versões até chegar á mais plausível. Mas foi justamente num verbete relativo à formação da banda brasileira As Mercenárias que eu tive que acionar alguns contatos pessoais, primeiro falando com o empresário (que estava no Chile na hora do telefonema) e em seguida com a própria vocalista do grupo. Deu trabalho, mas ficou bem interessante”, diz Carvalho.

Loucuras do Rock...
De Paulão de Camargo
Editora Panda Books
Preço sugerido – R$ 22,90

(Divulgação)

Um Filme Com O Verdadeiro Robert Johnson



Em um evento homenageando o Pai do Blues, o “Robert Johnson Tribute”, Robert Santelli trouxe à baila a discussão sobre o famoso filme em que aparecem imagens reais de Robert Johnson tocando, de forma singular, seu devastador blues. O filme abalou o mundo musical e levantou uma enorme onda de rumores e especulações. Stephen C. Lavere, apresentou o filme ao público, dizendo que a película fora anunciada por um comerciante de Memphis, envolta num clima deEsse comerciante, Leo “Tater Red” Allred conta que o trecho em que Robert aparece, é o único fragmento que sobrou de um filme completo que continha cenas sobre acontecimentos rotineiros da época em que foi gravado. O dono de um cinema do Mississipi gravou cenas da cidade em que apareciam seus moradores e exibia a película entre uma sessão e outra de sua sala de cinema, e a audiência podia ver-se na tela, o que constituía-se em diversão e chamariz para o público da época. Robert Plant e Jimmy Page viram a cena de “Robert” e ficaram impressionados com a destreza do músico. A película é um registro valioso, pois é a mais antiga e única no mundo que mostra a performance de um bluesman do Delta. Assim, sendo ou não Robert Johnson, o filme é muito importante. Analisando as imagens, o bluesman está tocando em plena rua, ele toca seu violão e gaita de boca com um suporte do tipo usado por Bob Dylan, que deixa suas mãos livres para os acordes. No fundo está o Delta Theater e é possível ver o filme que está em cartaz. Estudiosos afirmam que o bluesman não pode ser Robert Johnson, porque o filme que está no cartaz foi lançado em 1942, e Robert morreu em 1938. Robert Lockwood (1915-2006) está na audiência e diz que não lhe parece ser Robert Johnson.
 suspense e profundo mistério.Esse comerciante, Leo “Tater Red” Allred conta que o trecho em que Robert aparece, é o único fragmento que sobrou de um filme completo que continha cenas sobre acontecimentos rotineiros da época em que foi gravado. O dono de um cinema do Mississipi gravou cenas da cidade em que apareciam seus moradores e exibia a película entre uma sessão e outra de sua sala de cinema, e a audiência podia ver-se na tela, o que constituía-se em diversão e chamariz para o público da época. Robert Plant e Jimmy Page viram a cena de “Robert” e ficaram impressionados com a destreza do músico. A película é um registro valioso, pois é a mais antiga e única no mundo que mostra a performance de um bluesman do Delta. Assim, sendo ou não Robert Johnson, o filme é muito importante. Analisando as imagens, o bluesman está tocando em plena rua, ele toca seu violão e gaita de boca com um suporte do tipo usado por Bob Dylan, que deixa suas mãos livres para os acordes. No fundo está o Delta Theater e é possível ver o filme que está em cartaz. Estudiosos afirmam que o bluesman não pode ser Robert Johnson, porque o filme que está no cartaz foi lançado em 1942, e Robert morreu em 1938. Robert Lockwood (1915-2006) está na audiência e diz que não lhe parece ser Robert Johnson.
Questionado por Stephen Lavere se aquele poderia ser Elmore James, Lockwood também nega. E quando Lavere insiste, perguntando por que então, anteriormente, Lockwood e outros bluesmen teriam dito que era mesmo Robert Johnson no filme, Lockwood sai pela tangente. Lavere encerra a discussão com as palavras de Lockwood, de quê, definitivamente, o cara no filme não é Robert Johnson “mas se parece muito com ele”. Leo Allred já pensa um pouco diferente, “só o diabo pode dizer se é ou não Robert Johnson, nós, alguns de nós dirão que sim, outros que não”.











Eu acredito que sim, que é Robert Johnson, por vários motivos: o filme pode ser uma colagem, com cenas filmadas em épocas diferentes; as datas dos eventos podem estar incorretas, tanto da época de exibição do filme em cartaz, quanto da morte de Robert Johnson; e finalmente, a semelhança entre o guitarrista no filme e as imagens de Robert Johnson é indiscutível...




Crossroads: Veja o lugar em que Robert Johnson fez o Pacto

Reza a lenda que em troca de sua habilidade para tocar blues na guitarra, Robert Johnson teria feito um pacto com o Demônio, que acabou ficando com sua alma. O pacto em que Robert Johnson vendeu a alma aconteceu em uma encruzilhada, em Rosedale, no Mississipi. Na foto acima podemos ver o local exato em que Robert encontrou-se com o Dêmonio, o cruzamento – ou interseção – das auto-estradas Highway 1 e Highway 8, em Rosedale. A bolinha com número 8 é a Highway 8, e ela termina – ou começa – na Highway 1 ( o cruzamento está na frente do estacionamento ).
Agora vemos o cruzamento – crossroads – de um outro ângulo, com a Highway 8 no meio da foto, por trás da placa, chegando à Highway 1.

Daqui vemos a Highway 8 da Highway 1, exatamente como Robert Johnson, quando fez o pacto.  Ele viu o Demônio se aproximando por esse lado. No princípio duvidei da veracidade da informação, mas consegui essas fotos no Google Earth, e o próprio Google Earth sinaliza este lugar como o local do Pacto de Robert Johnson.



amedingolagens e bebbuagens os que gostam de ler vao curtir essa postagem 


A suposta morte de Paul McCartney, também muito conhecida em inglês como “Paul is dead” – “Paul está morto” – consiste, basicamente, em boatos e teorias conspiratórias de que Paul McCartney, ex-integrante dos Beatles, teria morrido em um acidente em 1966 e sido substituído por um sósia. A história acabou se tornando uma espécie de folclore vivo no Reino Unido e muitos fãs dos Beatles creem nesta história.
Fatos a serem considerados...
Em 1966, logo após o lançamento do álbum “Revolver”, os Beatles pararam de excursionar em virtude da dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados de suas músicas. Este fato, aliado a um acidente de carro sem maiores consequências sofrido por Paul McCartney, deu origem ao surgimento algum tempo depois do maior e mais duradouro boato de todos os tempos: o de que Paul McCartney havia morrido e sido substituído por um sósia.

O boato inicia-se afirmando que Paul realmente morreu no dia 09 de novembro de 1966, após colidir num cruzamento; segundo dizem, a notícia chegou a ser veiculada numa emissora de rádio, mas tudo teria sido “abafado”. A batida foi tão forte que chegou a desfigurá-lo, matando-o instantaneamente. Foi por isso que o empresário divulgou que os Beatles não fariam mais apresentações ao vivo.

Curiosamente, Paul realmente tinha um sósia quase perfeito de origem anglo-escocesa, que inclusive, teria sido dublê de Paul durante as filmagens de “A Hard Day’s Night” (1964) e “Help!” (1965). Logo, o tal sósia foi convocado – seu nome seria Willian Campbell (outras fontes citam que o nome do sósia seria Billy Shears, personagem que seria “apresentado” ao mundo, de forma velada, em “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band”), já que os Beatles tinham contrato milionário com a Capitol Records.

Centenas de matérias em jornais, especulações de fãs e mesmo livros foram surgindo sustentando a versão da morte de Paul. As pessoas que acreditavam nisto se basearam em centenas de pistas que supostamente haviam sido deixadas de propósito pelos outros Beatles nas letras das músicas, nas capas dos discos e nos filmes posteriores da banda.

Logicamente, os Beatles sempre negaram qualquer envolvimento ou colaboração com os boatos. As “pistas”, porém, contribuíram durante algum tempo para melhorar a divulgação e aumentar as vendas dos discos da banda. Segundo a teoria, estas “pistas” teriam sido feitas por John Lennon que, indignado com a farsa, decidiu espalhar a notícia da morte de Paul. Entre estas pistas, a talvez mais famosa esteja presente na música “Strawberry fields forever”, onde Lennon, ao final, diz “I buried Paul” (“Eu enterrei Paul”). Anos mais tarde, Lennon revelou que na realidade a frase era “Cranberry sauce”, o nome de um molho usado para temperar aves.
A história da suposta morte de McCartney...
Como dito, Paul teria morrido em um acidente de carro às 5h da manhã de uma quarta-feira, dia 09 de novembro de 1966. Sofreu esmagamento craniano e/ou foi decapitado ao colidir com outro veículo por não ter observado o sinal do cruzamento fechar, conforme teria sido contado posteriormente na música “A day in the life”: “he blew his mind out in a car... he didn’t notice that the lights had changed” (“Ele arrebentou a cabeça num carro... não percebeu que o sinal havia mudado”). No acidente, seu rosto teria sido desfigurado e ele teria perdido seus dentes, o que inviabilizou a identificação do corpo (não existia, na época, exames de DNA para identificação). Desta forma, os outros Beatles teriam resolvido substituí-lo por um sósia já conhecido da banda.

De fato, Paul sofreu um acidente de moto que lhe valeu um corte no lábio superior e um dente quebrado. Nada muito grave além disso. Isto pode ser observado no vídeo de “Paperback writer e rain”, onde Paul aparece com uma parte do dente quebrado e com os lábios inchados. Quanto a letra de “A day in the life”, Lennon a compôs após ler a notícia da morte da jovem socialite Tara Browne, herdeira da cervejaria Guinness, de 21 anos, morta em 18 de dezembro de 1966. John estava tocando piano em sua casa quando leu a notícia da morte no jornal. Browne estava dirigindo no seu Lotus Elan através da South Kensington em alta velocidade (alguns relatos sugerem cerca de 170 km/h). Ela não conseguiu ver a luz do sinal de trânsito e prosseguiu através da esquina da Redcliffe Square com a Redcliffe Gardens, colidindo com um caminhão estacionado e morreu no dia seguinte.
Para a escolha do substituto teria sido foi feito um concurso nacional de sósias e o vencedor, William Campbell ou Billy Shears, após vencer o concurso, teria feito algumas operações plásticas para aumentar sua semelhança com o Beatle morto e poder substituí-lo. A única falha no novo Beatle teria sido uma cicatriz em seu lábio superior que não pôde ser removida e aparece nas fotos de Paul (o falso Paul) desde então. Esta cicatriz, na realidade, existiu e foi decorrente do acidente de moto sofrido por Paul, já anteriormente citado.

Com o sósia colocado no lugar do verdadeiro Beatle, os demais integrantes da banda e seus produtores teriam começado a divulgar várias pistas para que os fãs pudessem descobrir que o verdadeiro Paul havia morrido. A maioria das pistas relatadas exige bastante senso crítico.

A não ser que o corpo tivesse sido totalmente carbonizado (acarretando, inclusive, na destruição da arcada dentária), não há possibilidade de não se executar a identificação. Não há registro de ocorrência policial ou relato de autópsia noticiando o “acontecimento”. Não houve uma única testemunha de um acidente tão grave. Uma figura tão popular e sempre presente como Paul McCartney, seu sumiço certamente seria notado pela imprensa. Na época, nada foi noticiado. E mesmo após 1966, Paul compôs diversas canções tão criativas quanto as anteriores à suposta “morte”, tanto com sua carreira com os Beatles quanto em sua carreira solo e com os Wings.

O início da boataria...
A suposta morte de Paul McCartney foi primeiramente noticiada em 12 de outubro de 1969 em uma rádio de Detroit, nos Estados Unidos, pelo DJ Russ Gibb. Ele havia recebido um telefonema de um ouvinte o instruindo para algumas pistas em músicas e capas de discos que indicavam a suposta morte. Russ Gibb neste dia leu a lista das pistas no ar e também improvisou algumas mais.

Para seu espanto, os jornais locais levaram a sério esta brincadeira e publicaram a lista. No final do mês de outubro os boatos tinham se espalhado de tal forma nos Estados Unidos que obrigaram Paul McCartney, em férias na Escócia, a vir a público em uma entrevista para a revista “Life” desmentir os boatos sobre a sua morte. A partir daí, vários livros foram escritos e, cada vez mais, novos “fatos” foram sendo “encontrados” e adicionados à lista de indícios sobre a sua morte.



Lista de “pistas” nos discos dos Beatles...1. Álbum “Rubber soul”
- Os Beatles, na foto da capa, olham para baixo como se observassem uma sepultura;
- A fotografia da capa teria sido distorcida para que não se notasse que Paul havia sido substituído;
- A letra de “Girl” diz “that a man must break his back to earn his day of leisure will she still believe it when he's dead”, uma citação à morte, o que se tornaria comum a partir daqui;
- A letra de “I'm looking through you” diz: “You don't look different but you have changed, I'm looking through you, you’re not the same... you don’t sound different... you were above me but not today, the only difference is you’re down there”. (“Você não parece diferente, mas você mudou, eu olho através de você, você não é mais o mesmo” se refere obviamente a Paul ter sido substituído por um sósia e não ser mais a mesma pessoa. “A única diferença é você estar embaixo” se refere ao fato de o verdadeiro Paul estar em uma sepultura);
- A letra de “In my life” diz: “Some are dead and some are living” (“Alguns estão mortos e alguns estão vivos”, uma referência aos Beatles não estarem mais juntos).
2. Álbum “Revolver”
- Na gravura da capa há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul. Uma mão aberta sobre a cabeça é uma maneira de abençoar as pessoas que morrem. Isto se repetiria posteriormente, conforme veremos;
- Ao invés de uma foto dos Beatles, pela primeira vez foi feito um desenho para evitar que o sósia fosse desmascarado pela foto;
- A música “Taxman” seria, na realidade, sobre um taxidermista, pessoa responsável por empalhar animais mortos e fazer parecer que eles ainda estão vivos. Na letra há referências ao acidente de Paul (“If you drive a car”, “se você dirige um carro”) e ao fato de Paul estar morto (“if you get too cold”, “se você ficar frio”). A melhor pista é “my advice to those who die, taxman”, ou seja “meu conselho para aqueles que morrem, um taxidermista” (para que o morto continue parecendo vivo);
- Em “Eleanor Rigby”, Father McKenzie seria, na realidade, Father McCartney, note a semelhança entre os nomes. Na letra consta “Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave”, ou seja, “Padre McKenzie (Paul McCartney) limpando a sujeira de suas mãos após sair (voltar) do túmulo”;
- Na letra de “She said she said”: “She said I know what it's like to be dead” ou “Ela disse ‘eu sei como é estar morta’”;
- Dr. Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar Paul. Na letra consta: “you’re a new and better man” ou “você é um homem novo e melhor” se referindo ao novo Paul. “He does everything he can, Dr. Robert” ou “Dr. Robert faz tudo o que pode fazer” se refere ao fato de Dr. Robert ter feito todo o possível para tentar salvar Paul.
3. Álbum “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band”

- A capa é, na realidade, o desenho de uma sepultura (a de Paul) com todas aquelas pessoas olhando (note os arranjos de flores típicos de um funeral).
- Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner, semelhante ao que Paul tocava, inclusive virado para a direita, visto Paul ser canhoto. Isto provaria que é Paul o cadáver que acabou de ser sepultado. O baixo tem apenas três cordas ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.
- Outro arranjo onde aparentemente está escrito Beatles na realidade deve ser lido como “Be at Leso” ou “Fique em Leso”. Paul teria sido enterrado na Ilha de Leso.
- Sobre a cabeça de Paul há novamente uma mão aberta que o abençoa.
- Abaixo do nome “Beatles” aparece uma descrição feita com flores amarelas onde se lê: “Paul D”. “D” era uma gíria inglesa da época para referir-se a “dead”, “morto”.
- Uma boneca da gravura da capa segura um carro de brinquedo. O carro seria do mesmo modelo do em que Paul haveria morrido. Note que o interior do carro é vermelho em referência ao sangue 
decorrente do desastre.
- Embaixo do “T” de Beatles na capa há uma pequena estatueta de Shiva, deus hindu da morte. A estátua aponta para Paul.
- Na foto da contracapa, todos os Beatles olham para a frente, com exceção de Paul.
- Em uma foto do encarte Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito “OPD” que seria a sigla para “Officially Pronounced Dead” ou “Oficialmente Considerado Morto”.
- Na foto da bateria, se você colocar um espelho horizontalmente cortando a frase “Lonely hearts” e olhar a combinação da parte de cima das letras com o reflexo surge a frase “One he die”, referindo-se à morte de um dos Beatles.
- Outra versão diz que a frase da bateria deve ser lida como “I One IX He ^ Die”. O significado surge de simples conexões “I One” é Onze (11), “IX” é nove em romanos. Finalmente “He” e a seta que surge entre esta e “Die” aponta diretamente para McCartney em sua ponta superior e para o suposto túmulo em sua ponta inferior. Conclusão no mês 11 (novembro), dia 9, ele (Paul) morreu. Daí surgem controvérsias: na leitura americana, trata-se do mês 11 e do dia 9, mas na inglesa entende-se Setembro (9), dia 11. Mas já que Paul teria sofrido o acidente em uma quarta, bastou verificar e atestar que 9 de novembro de 1966 era uma quarta-feira.
- Em “Good morning, good morning”, “Nothing to do to save his life” ou “Nada pode ser feito para salvar sua vida”. “People running around it’s 5 o’clock”, ou “Pessoas andando em volta às 5 da manhã” (a hora do suposto acidente de Paul).
- Este fato é extremamente interessante: na contracapa do álbum, na foto dos Beatles, além do famoso detalhe que mostra Paul virado de costas para a câmera, pode-se notar George Harrison apontando o dedo indicador direito exatamente para a frase de “She’s leaving home”, que diz “Wednesday morning at five o’clock as the day”. Dia da semana e hora da suposta morte do Beatle.
4. Álbum “Magical mystery tour”



- Se você olhar a capa do disco em um espelho, as estrelas onde está escrito “Beatles” formam um número de telefone. Quando se ligava para este número, na época em que o disco foi lançado, ouvia-se a mensagem “You’re getting closer” (“Você está chegando perto”). Na realidade, tratava-se de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.

- No livro que vinha junto com o disco, em sua versão original, havia uma foto dos Beatles, cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta.
- Ainda no livro, em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).
- Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito “Love 3 Beatles”, lembrando que os Beatles agora são apenas 3.
- No desenho dos Beatles, presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.
- Ouvindo “I am the walrus” surge a mensagem “Oh untimely death”, ou “Oh morte prematura”. A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluindo: “Bury my body” e “What, is he dead?”. Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça “King Lear” de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido; talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em “Paperback writer”, que diz: “It’s based on a novel by a man named Lear”.
- Ao final de “All you need is love”, você pode ouvir John dizendo algo semelhante a “Yes! He is dead!”. O que Lennon realmente fala é “She loves you, yeah, yeah”, referindo-se à tradicional canção da primeira fase dos Fab Four.
-“Magical mystery tour” seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.
5. Álbum “White Album”

- Em “I’m so tired”, ao ouvir o trecho final da música ao inverso, surge claramente a voz de John Lennon dizendo “Paul is dead man, miss him miss him”.
- A música “Revolution #9” seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). “My fingers are broken and so is my hair” ou “meus dedos estão quebrados e meu cabelo também”. Ao ouvir o verso “number nine” ao contrário, surge a mensagem “turn me on dead man”. Ainda ao contrário, podem-se ouvir outras pistas, incluindo “Let me out!”. Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?
- Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo há algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos “fantasmagóricas” prontas para levá-lo para o “outro lado” podem ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian “Billy Shears” Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul. Mas obviamente a cicatriz faz parte do pequeno acidente de moto que Paul sofrera, cicatriz responsável também pelo bigode em Sgt. Pepper.
6. Álbum “Yellow submarine”
- Na capa aparece novamente uma mão aberta sobre a cabeça de Paul.
- O submarino na capa se assemelha a um caixão enterrado sobre a montanha.
7. Álbum “Abbey Road”
- Na capa com os Beatles atravessando a rua, Paul está com o passo trocado em relação aos outros, é o único fumando e está descalço (os mortos são enterrados descalços), além de estar com os olhos fechados.
- Lennon, de branco, representaria Deus ou Jesus Cristo; Ringo, o agente funerário; Paul, o cadáver e George, o coveiro.
- O cigarro que Paul segura está na mão direita. O Paul “verdadeiro” era canhoto, e estaria com o cigarro na outra mão.
- Um fusca branco estacionado na rua tem a placa 28IF, um lembrete de que Paul teria 28 anos SE (if) estivesse vivo. O Fusca na Inglaterra é chamado de “Beetle”.
- Na letra de “Come together”, “One and one and one is three” ou “Um mais um mais um são três”, referência aos três Beatles restantes.
- Na contracapa, ao lado direito da palavra Beatles, uma imagem feita de luzes e sombras aparece. Trata-se de uma caveira, claramente, com dois olhos e boca.

Na realidade, são muito interessantes as pistas referentes à suposta morte de Paul McCartney. Como foi dito anteriormente, se o acidente realmente tivesse ocorrido, os fãs curiosos e jornalistas já teriam descoberto através de testemunhas, registros policiais, registros de resgate etc. Nesse meio tempo, muitos especuladores ganharam dinheiro e mídia dizendo que havia novidades; tanto ao ponto de McCartney ser uma espécie de “folclore vivo” na Grã-Bretanha.

De acordo com os mais fervorosos fãs dos Beatles de todo o mundo, John Lennon, muito brincalhão, decidiu entrar na onda da boataria e espalhar pelos seus discos tais supostas “pistas” que deixavam tantas pessoas intrigadas. Isso divertia muito os integrantes da banda, bem como a gravadora e os empresários, que jogavam cada vez mais na mídia os álbuns novos dos rapazes-fenômeno da música. De modo geral, podemos afirmar que se trata de uma boataria, uma lenda urbana, quase um golpe de marketing.



verdade ou mentira vai sabe!!!